indústria.4.0

Zephyr III Scanner's


Com a linha de scanners 3D Kreon Zephyr III, você pode otimizar o uso e, portanto, a lucratividade de um único scanner usando-o em uma CMM e em um braço de medição Kreon Ace. Os extraordinários recursos de digitalização Read more

Novo SI


Em 20 de Maio de 2019 o Sistema Internacional de Unidades foi redefinido e, a partir desse momento, todas as 7 unidades de base passaram a ser definidas em relação a constantes fundamentais da física, libertando o SI da Read more

NC Measure


O uso de técnicas de apalpação combinadas com software de metrologia permite que a máquina-ferramenta se torne mais produtiva e reduz a necessidade de medir peças na CMM.  NC Read more

ZEPHYR III 50


Alta precisão (5 micra) e alta resolução (15 micra) Scanner on Read more

Vamos falar de metrologia?


Bate papo sobre o dia-a-dia em salas de metrologia na Read more

Sistema modular de fixação


Versatilidade e facilidade para a festa para medição de múltiplas Read more

Calibrar, verificar, corrigir. Qual a diferença?


Verificar, calibrar, ajustar são termos comumente usados em salas de medição, mas ainda há alguma confusão na aplicação dos conceitos. De acordo com a fonte primordial para a metrologia, o VIM: calibração: Operação que estabelece, sob condições especificadas, numa primeira Read more

Projetos robustos criam produtos e processos de fabricação e medição robustos


O que faz um produto ser robusto em temos de projeto e/ou processo de fabricação e controle de qualidade? Tolerâncias apertadas? Salas de metrologia, nível "NASA"? Inspetores e metrologistas intergaláticos? Há quem diga que sim. Por outro lado há um Read more

Como escolher a fixação da peça para medição na CMM?


Um dispositivo de fixação, ou “work-holding” de acordo com a wikipédia, é um dispositivo de “retenção de trabalho” ou suporte usado na indústria de fabricação. Os dispositivos são usados para localizar com segurança (posicionar em um local ou orientação Read more

Scanning for Inspection - by Info for Moldmakers


Excelente artigo para entender as semelhanças e diferenças entre medição por contato e escaneamento sem contato. Boa leitura Read more

Coord3 on Metrology News - Online Magazine


Com a chegada do novo diretor, a Coord3 tem nova estratégia para posicionamento no mercado mundial e a Métrica Latino Americana continua como representante e assistência técnica autorizada no Read more

NC Measure

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O uso de técnicas de apalpação combinadas com software de metrologia permite que a máquina-ferramenta se torne mais produtiva e reduz a necessidade de medir peças na CMM. 

NC MEASURE


Metrology Gate

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Metrologia 4.0, estamos prontos para o próximo passo?

Adilson Pimentel Artigos Metrologia Deixa sua mensagen   , , , , , , ,

Metrologistas em geral, são alguns dos profissionais mais organizados da cadeia de produção de uma empresa. Metrologistas programadores de CMM, além de organizados devem ser metódicos. Essas características são os pré-requisitos da metrologia 4.0.
O termo Metrologia 4.0, vem sendo desenvolvido juntamente com o conceito da indústria 4.0, pois é quase impossível se pensar no desenvolvimento dos meios de fabricação sem pensar em como medir com a mesma eficiência e nível de automatização e geração de dados, que é um dos principais pilares da nova revolução industrial.
As cmm’s são, desde sua popularização na década de 90, os equipamentos com mais diversificação e grau de precisão nos mais diversos processos produtivos. Tanto que a indústria 4.0 está empurrando esta tecnologia dos laboratórios e salas metrológicas, diretamente para as linhas de produção. Mas ainda é uma etapa adiante, por enquanto ainda teremos muita medição executada nas salas de metrologia.
E nesse ponto juntamos tudo que citamos anteriormente, organização, automatização e geração de dados. Façamos a pergunta, estamos preparados para o proximo passo?
Pelo carácter diverso, a CMM já é um equipamento que gera muitos dados. Em uma sala de metrologia ativa, mede-se quase tudo do processo produtivo. Desde amostras recebidas de fornecedores, peças após setups de máquinas operatrizes, amostras das várias operações e/ou etapas de fabricação, além daquelas medições esporádicas para diagnose. Como são utilizados e/ou disponibilizados todos esses dados? Na etapa atual, a grande maioria destes dados são armazenados em forma de relatórios físicos ou digitais, porém de forma passiva. Ou seja, somente serão utilizados de forma reativa, caso seja necessário buscar o histórico de uma determinada produção.
Na indústria 4.0, a Metrologia 4.0 disponibilizará todos estes dados em tempo real para tomada de decisões quase que imediatas. Seremos avisados quando uma característica sair ou estiver tendeciando para os limites de tolerância. Saberemos, mesmo a distância, quando o equipamento estiver nos limites para uma manutenção, etc… Tudo isso através da geração de dados e conexão direta.
Então agora nós, metrologistas programadores de CMM, façamos algumas perguntas:
– as várias rotinas de medição que utilizo, são claramente identificadas?
– as rotinas de medição que utilizo, necessitam de alguma interação manual?
– os relatórios criados pelas rotinas de medição são claramente identificados?
– os relatórios criados são em meio digital?
– a localização dos relatórios é claramente estruturada?
– os relatórios estão disponíveis para os setores interessados?
Estas são algumas questões que podem indicar o quanto estamos preparados ou não para o próximo passo, a geração em massa de dados estruturados. Dados sem estruturação são um monte de números, tem quase a mesma valia da falta deles.
Então, como avalia o seu grau de preparação para o próximo passo?


Precisão tem preço

Adilson Pimentel Artigos Comerciais, Artigos Metrologia, Artigos Tecnicos Deixa sua mensagen   , , , , , , , , , , ,

O custo da compra de uma CMM ou AACMM, é apenas o custo inicial para implementação dessa tecnologia no seu processo produtivo. Esta é uma observação importante, que normalmente é desconsiderada nas etapas de planejamento para a escolha e compra dessa tecnologia. Os custos após a compra independem se você planeja comprar uma CMM ou AACMM nova ou usada.

O custo de treinamento é o primeiro a ser considerado. Normalmente este custo aparece juntamente com a compra. Mas há uma tendência de minimizar, diminuindo o tempo dessa etapa. Então minimizar o tempo de treinamento, justificando pelo tempo e custo, terá impacto direto no aproveitamento de todo o potencial do equipamento adquirido.

Uma vez instalado, funcionando e metrologistas, devidamente treinados, deverão ser considerados os custos periódicos e eventuais necessários para a manutenção e atualização do conjunto (HW+SW).

Atualização e/ou manutenção do software (SW), é um ítem normalmente desconsiderado como custo. Há pelo menos, duas consequências diretas dessa desconsideração. Uma, é o custo elevado de um chamado emergencial para manutenção ou suporte. A segunda é descobrir que o custo para atualização do software tem valor importante quando se passa longo tempo da compra do equipamento.

Manutenção do hardware (HW) é outro custo desconsiderado durante o planejamento. Manutenção de equipamentos como CMM’s e AACMM’s, assim como equipamentos de tecnologia avançada, devem ser executadas por técnicos habilitados e experientes. Chamados emergenciais tem custo elevado. E por experiência, sabemos que manutenção preditiva evita e/ou minimiza manutenções corretivas.

E aqui vai uma observação. Nos últimos anos as empresas tem oferecido contratos anuais se suporte e atualização, que em geral, tem custo menos elevado e a vantagem do planejamento desse custo.

O custo com calibração e/ou certificação é um custo frequente enquanto o equipamento estiver em pleno uso. Normalmente os fabricantes recomendam que ajustes geométricos e calibração sejam executadas anualmente. Mais uma dica, este custo pode ser minimizado, se o metrologista acompanha e conhece a performance da CMM ou AACMM durante um período entre uma calibração e outra, e assim alterar a freqüência de calibrações para minimizar este custo.

E ao final um custo que é de longe, o mais desconsiderado; a remuneração do metrologista responsável pela operação e resultados emitidos pelo investimento em uma CMM. O investimento alto tem por necessidade, ter à frente do equipamento um profissional com alto nivel de conhecimentos, basta verificar nas exigências de conhecimentos e habilidades em anúncios de cargos para metrologistas. E aqui uma observação de alguém que atua em instalações e treinamentos para metrologistas de cmm’s. O pior aspecto para a empresa que investe um alto valor em uma cmm é a alta rotatividade dos metrologistas.

Os aspectos de custo de um equipamento de medição por coordenadas, indicados acima, além daqueles de menor impacto como reposição e/ou compra de acessórios, devem ser considerados para que a compra do equipamento não se torne um problema e sim, uma decisão para agregar valor ao produto final.


Metrologista de CMM na ind4.0

Adilson Pimentel Artigos Tecnicos Deixa sua mensagen   , , ,

Me parece que a onda chegou. Com muito mais frequência, estamos vendo artigos e mais artigos sobre indústria 4.0. Um bom aspecto disso é a disseminação da ideia. Outro bom aspecto é que especialistas dos mais variados setores começam a compartilhar conosco, os conhecimentos e perspectivas nos vários setores, acerca do que é conhecido como a 4a revolução industrial.

Mas na prática, o que muda ou deveria mudar no seu dia a dia de trabalho em um laboratório ou sala de metrologia?
Primeiramente é aproveitar essa grande quantidade de informações conceituais e identificar o que já está adequado ou, o que ainda falta para entrar de vez na Ind 4.0.

Se você utiliza uma cmm, saiba que tem nas mãos um dos equipamentos mais versáteis e importantes em uma metrologia, portanto a possibilidade de alavancar a evolução na empresa em que atua. Por uma cmm, instalada em uma sala de metrologia média, medem-se peças de set-up, calibres ou dispositivos de montagem, peças das várias etapas do sistema produtivo, peças finalizadas, etc… Observe então, a grande quantidade de informações geradas por uma cmm. Mas, algumas perguntas inevitáveis:
A grande quantidade de informação gerada, é correta? É confiável? É disponibilizada de forma rápida e eficiente?

Sugiro um exercício para identificar o quanto seu processo de medição está avançado.
Digamos que uma das funções é medir peças para alimentar o sistema de dados estatísticos (CEP, por exemplo):
1- existe um programa de medição específico para a peça recebida ou deve criar um programa toda vez que recebe uma peça?
2- se existe um programa, é fácil identificar e buscar o programa específico para a peça recebida?
3- existe dúvidas sobre a fixação ou posicionamento para medição?
4- ainda sobre o programa, há medições manuais ou o programa é executado totalmente em modo automático (cnc) ?
5- sobre os resultados, o relatório deve ser impresso ou deve ser em forma de dados (txt, por exemplo) ?
6- a forma como esses dados são indexados e guardados é automatizado ou é manual?
7- como os resultados são introduzidos no sistema estatístico, digitados ou diretamente enviados da cmm?
9- e finalmente, quanto tempo demora entre a medição e os resultados chegarem no setor interessado, para que então sejam base para uma decisão?

Estes são apenas alguns dos questionamentos que nós metrologistas podemos fazer acerca do nosso processo de medição para avançar em direção da organização necessária para a ind4.0. Observe que nem falamos ainda, da necessidade de investimentos.

Mas se já existe um nível de organização considerável, é hora de começar a pensar em ferramentas e/ou sistemas como o Metrology Gate, que trazem a aplicação de [big data], um dos pilares da Ind 4.0.

Insisto em dizer que a onda 4.0 chegou e para quem tem a disposição em evoluir, este é o momento. O metrologista, em geral, é um profissional privilegiado em termos de acesso a grande quantidade de informações dos processos em que atua, portanto tem a possibilidade de auxiliar e/ou impulsionar a implantação da Ind 4.0.

Adilson Pimentel, metrologista.


E por falar em Ind 4.0…

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Levantamos para conhecimento este novo produto que está sendo lançado no mundo: Metrology Gate, parece que finalmente estamos passando da teoria para a pratica.

O produto foi apresentado pela primeira vez na feira IMTS 2018 em Chicago no site na empresa Lk Metrology.

Veja o site www.metrologygate.com e um video promocional bem interessante.


Eu, Metrologista na indústria 4.0

Adilson Pimentel Artigos Metrologia, Artigos Tecnicos 3 Comentários , , , ,

Eu, Metrologista na indústria 4.0

Industry 4.0 and industrial internet of things concept with vector illustration of a connected digital world, Copyright https://www.manufacturingglobal.com/leadership/leadership-40-training-revolution

Indústria 4.0 é uma realidade, mesmo que na prática ainda não estejamos inseridos nessa revolução, precisamos nos preparar.
O conceito ou o termo não é tão atual, foi usado pela primeira vez em 2011 e uma pesquisa rápida pela Internet já possível de nos atualizar sobre o conceito e histórico da 4a revolução industrial.

Uma realidade incômoda, pouco difundida, é a posição do Brasil em relação ao avanço indústrial. Se você está familiarizado com o histórico da evolução da indústria, basta observar de forma ampla o processo produtivo em que atua. Se este processo é altamente automatizado, parabéns você atua em uma empresa compreendida no que seria a indústria 3.0, realidade muito a frente da maior parte da indústria nacional, que está situada na transição do que seria a indústria 2.0 para a indústria 3.0, conforme especialistas.

“A boa notícia é que não precisaremos passar por todo o processo de modernização fabril ocorrido nos países desenvolvidos nas últimas décadas para poder abraçar as tecnologias da Internet Industrial e da Indústria 4.0. Podemos e devemos queimar etapas. O que não podemos fazer é ignorar essa revolução se quisermos preservar a indústria presente no Brasil e prepará-la para esse novo panorama competitivo. – José Rizzo, fundador da Pollux”

Neste ponto começo a pensar como eu, metrologista, posso contribuir para a viabilização e/ou a análise do impacto dessa transição no processo em que atuo. O metrologista é um profissional altamente inserido na qualidade do processo produtivo, basta observar os requisitos técnicos, acadêmicos e experiência requisitadas para preenchimento de um cargo de metrologista.

Como fazer então?
Na prática a metrologia já é o centro de dados [big data] do processo produtivo em geral. Ali são coletados todos os dias, dados de todas as peças, estações de trabalho, calibres, etc… Tudo o que tem efeito no processo produtivo deve e é medido. Tais dados são gerados e emitidos através de relatórios ou enviados para alimentar sistemas estatísticos, em qualquer uma das alternativas, a análise e tomada de ação não é imediata. Agora, e se tais dados forem imediatamente disponibizados para cada posto de trabalho em tempo real?
Agora imagine que sou um metrologista de uma cmm. Será que as rotinas de medição que utilizo todos os dias, são bastante otimizadas para evitar erros de alinhamento, posicionamento ou mesmo a medição de uma peça incorreta? Será que disponibilização dos dados medidos é feita forma inequívoca e estruturada?
Estes são apenas alguns exemplos de análise ou verificação do quanto meu processo de medição está avançado em direção a indústria 4.0.

Uma vez que é consenso, de que a indústria brasileira em geral não terá uma transição imediata, ainda temos muito trabalho a fazer e muito trabalho a fazer tem sinônimo de oportunidades de crescimento profissional e de negócios. Eu, metrologista, justificado por todo o contexto de conhecimento, posicionamento no processo produtivo e ferramentas à disposição, tenho a oportunidade de contribuir com muito peso na transição para a indústria 4.0.

Adilson Pimentel, Metrologista.

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